RESULTADO DA PESQUISA UM EXEMPLO DE TECNOLOGIA USADA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
A tecnologia na defesa do meio ambiente.
O avanço da tecnologia é apontado como um dos principais responsáveis pelos grandes males causados à natureza. Não é de se negar que a poluição gerada por veículos e indústrias e a decorrente contaminação das águas e do ar, atingiram, em alguns lugares, índices insuportáveis. E, de fato, esse fenômeno decorre, principalmente, do desenvolvimento tecnológico e do sistema econômico reverenciados por grande parte da humanidade. Vale lembrar que, por trás das máquinas e do sistema, existe sempre a mente humana, que pode utilizá-los como lhe convir, para o bem do próximo e do planeta ou em detrimento dele.
Por sorte, uma dialética aplica-se a esse caso que, com o advento da ecologia e o despertar da consciência ecológica, encontra sua antítese naqueles que utilizam os frutos desse avanço na luta pela proteção do planeta e dos seres humano que o habita. Cada vez mais são desenvolvidas tecnologias menos poluentes e mais econômicas, ao mesmo tempo em que os métodos de fiscalização, controle, prevenção, remediação e limpeza de danos ao meio ambiente tornam-se mais eficientes. Outra grande aliada do planeta na era cibernética tem sido a Internet, que dissemina informações e campanhas na mesma velocidade em que se degrada, e a esperança sempre é de que a conscientização acabe por superar a devastação.
A net tem sido uma ferramenta para que instituições ambientalistas e as idéias e campanhas que promovem atinjam um número crescente de pessoas e de uma maneira mais efetiva. Dener Giovanini, Coordenador Geral da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres , acredita que o grande beneficiado nesse processo tenha sido o poder de mobilização para as questões globais, capaz de gerar amplas reações, quase que imediatas: “A velocidade e a disponibilidade das informações propiciadas pela Internet reduziu distâncias e rompeu com as amarras geográficas. Através dela, o usuário pode se manifestar e mobilizar em tempo recorde.”
Custa pouco proteger a Natureza!
E, de fato, o grau de praticidade na ação ecológica promovida pela rede chegou a tal ponto que é possível plantar uma árvore com apenas um clique do mouse, ou até mesmo adotar virtualmente um animal silvestre ameaçado de extinção, e isso sem qualquer tipo de compromisso financeiro ou de afiliação com a instituição.
É o caso do , um programa de reflorestamento pela Internet com espécies nativas da Mata Atlântica. Promovido pela parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto Ambiental Vidágua e a Editora Abril, o projeto já promoveu o plantio de mais de 2 milhões de mudas desde o seu início, em agosto de 2000. Qualquer um pode cadastrar-se no site do projeto e plantar, com apenas um clique, uma árvore por dia, que será custeada pelas empresas patrocinadoras associadas ao programa, beneficiadas com incentivos fiscais. Ação idêntica é desenvolvida pelo que ajuda a preservar Florestas Tropicais de todo o mundo.
Outra campanha que promove o plantio de espécies nativas, só que da Floresta Amazônica, é a , desenvolvida pela Fundação Ambiental José Rebelo do Xingu, no Pará. Nesse caso, porém, o adotante paga uma quantia anual por árvore plantada (cerca de 60 dólares), podendo escolher a espécie – através de consulta a dados e fotos pela Internet – e determinar o período da adoção – 1, 3 ou 5 anos. Feita a opção, o adotante efetuará o pagamento através de conta corrente especial, e receberá um certificado. Uma placa com seu nome é afixada à árvore, confirmando sua contribuição para a preservação da natureza.
A fauna brasileira também está sendo beneficiada através de ações promovidas pela rede. Pioneiro em campanhas de proteção de animais silvestres, o dissemina e executa, há 9 anos, uma campanha de adoção de tartarugas marinhas, que encerrou sua mais recente edição no último dia 31 de março, com um saldo de mais de 800 adoções. O papel da net na propagação e êxito dessa campanha, que tem abrangência internacional, é fundamental, pois as pessoas podem participar através da internet, nos sites do TAMAR em português, inglês e espanhol.
Atuando nessa linha de conservação de espécies da nossa fauna encontram-se os projetos e o . O primeiro socorre, recupera, mantém pesquisa e busca a procriação de primatas, visando também reintegrar sagüis à natureza e combater o tráfico de animais silvestres. Esse trabalho, que vem sendo realizando há 10 anos, beneficia, atualmente, mais de 207 sagüis de diversas espécies. Qualquer um pode contribuir “apadrinhando” um sagüi, comprometendo-se a depositar mensalmente qualquer quantia acima de 10 reais para a “manutenção” do animal – que tem um custo mensal de cerca de 65 reais. O site do projeto pode ser visualizado em 5 diferentes idiomas – português, inglês, francês, alemão e japonês – e todo o processo de “apadrinhamento” pode ser feito via net.
O Projeto Fisagada dedica-se ao repovoamento de peixes nos rios e lagos do Brasil, e funciona de maneira semelhante ao Clickarvore: basta entrar no site do projeto e clicar no link Doe um Peixe, que automaticamente um alevino será encaminhado para algum rio, represa ou manancial, dando-se preferência a locais que estão preservados de poluição e onde já se pratica a pesca esportiva com consciência. O intuito é fazer de cada pescador um fiscal das ações de predadores.
Campanhas desse tipo, bastante promissoras em outros países, estão começando a surgir no Brasil, ainda que com dificuldades, decorrentes, principalmente, da relativa precariedade em nosso sistema de informática e de uma certa desconfiança que ainda assombra os doadores virtuais. Segundo Giovanni, da RENCTAS, “essa desconfiança é gerada por grande parte das instituições que são beneficiárias dessas doações e se esquecem de prestar contas ou ignoram o doador após o recebimento dos recursos. Quem doa gosta de ver resultados e com certeza gostaria de ter uma participação mais ativa na vida da instituição.” Mas como, então, evitar esse receio dos doadores? André F. Kishimoto, da, acredita que esse problema pode ser solucionado com a seguinte fórmula: “Realizar um trabalho eficiente, com bons resultados, e divulgá-los adequadamente é fundamental para conquistar esta credibilidade.”
E é exatamente nesse ponto que aparece a eficácia e também a relevância das campanhas virtuais. Fernanda Couzemenco, Assessora de Comunicação do Projeto TAMAR no Espírito Santo, acredita que “as pessoas enxergam nessas campanhas um resultado bem definido e imediato, o que atende à necessidade que elas têm de sentir-se participando, contribuindo efetivamente com a instituição”. As Instituições Ambientalistas e suas campanhas, aliadas à velocidade, praticidade e aos novos recursos provenientes dos avanços tecnológicos, estão aproximando o “cidadão comum” da causa ambiental, e dando uma contribuição inestimável ao processo de desenvolvimento sustentável, que depende profundamente da participação da sociedade civil para concretizar-se.
Você também pode participar. Acesse os sites das campanhas e veja como é fácil ajudar a Natureza!
FONTE: http://ecoviagem.uol.com.br/fique-por-dentro/artigos/meio-ambiente/internet-a-tecnologia-na-defesa-do-meio-ambiente-698.asp
Tecnologia para preservar o meio ambiente
A floresta amazônica é um bem muito precioso, não só para nós, mas para o mundo inteiro, pois é uma das maiores áreas verdes que existe e é conhecida como o pulmão do planeta. Essa floresta, sem dúvida, não pode deixar de existir, assim como todas as áreas verdes do nosso meio ambiente. Com ajuda da tecnologia avançada de hoje, você pode evitar o desmatamento dessa floresta, saiba como isso funciona.
Se você não desmata a floresta amazônica, faça de tudo para que outros não façam isso, se você ver alguém desmatando denuncie, não fique parado esperando que esse bem muito precioso acabe.
Você precisa de
Você pode ajudar muito, para evitar o desmatamento da floresta amazônica, basta acessar um aplicativo feito pelo Fantástico, no Orkut. Nele você vê os focos de incêndios na floresta e denuncia, a sua mensagem é enviada no mesmo momento para os ministérios públicos.Se você não desmata a floresta amazônica, faça de tudo para que outros não façam isso, se você ver alguém desmatando denuncie, não fique parado esperando que esse bem muito precioso acabe.
Essas são apenas algumas questões a serem levantadas, e já que não temos como voltar 507 anos atrás, às origens do país, que pelo menos reflitamos sobre a necessidade deste dito desenvolvimento, que na verdade nada tem de positivo, pois além de degradar o ambiente não faz uso de estudos de impactos ambientais para a sustentabilidade e preservação de todo um sistema ambiental.
São de suma importância a participação da sociedade, a fiscalização e participação nas políticas públicas. Cremos que ninguém mais interessado na preservação de nossas próprias vidas do que nós mesmos, não? Mero instinto de sobrevivência!
Pois é, nos com certeza não nos calaremos! Pela memória da vitória do movimento ambientalista na década de 70, pela vida dos humanos que pensam que estão se desenvolvendo, pela vida dos animais, pela preservação e conservação do pouco que ainda nos resta, pelo desenvolvimento da verdade e pela reflexão de que o verdadeiro desenvolvimento não é a destruição ambiental. A sociedade consciente e unida consegue reverter essa situação SIM! Tem uma frase celebre que eu gosto muito, que diz: “Comece fazendo o possível e logo você estará fazendo o impossível” São Francisco de Assis. Sejamos nós as diferenças...
A preservação do meio ambiente é um ato de cidadania e dever de todos. Exerçamos a cidadania sócio-ambiental e fiquemos atentos para a proteção dos animais.
Como dizia Humboldt: “Avalia-se o grau de civilidade de um povo pela forma como trata seus animais” SEJAMOS CIVILIZADOS TAMBÉM!
Para onde vamos com nossas agressões ao planeta? O pessimismo da resposta varia, mas há um consenso: À HORA DE AGIR É JÁ.
Propaga-se, por exemplo, a noção que esta em curso a sexta extinção em massa. As cinco anteriores conhecidas pela ciência deixaram registros geológicos concretos. A maior aconteceu há 250 milhões de anos; a mais conhecida, a que extinguiu os dinossauros, há 65 milhões. Extinções, evidentemente, fazem parte da história da terra – a taxa de extinção considerada normal é de 1 espécie em 1 milhão por ano, a atual gira em torno de 1000 por ano entre espécies conhecidas e ainda não catalogadas. O aquecimento global tampouco é apenas uma hipótese no horizonte do médio prazo. Todas as grandes geleiras do planeta estão se tornando mais quentes, animais mudam suas rotas migratórias, a diferença de temperatura entre dia e noite cai. Os níveis de dióxido de carbono são mais altos dos últimos 420.000 anos. Se as emissões continuarem, atingirão um estágio que ocorreu pela ultima vez no Oceano, há 50 milhões de anos.
Estamos a um passo da nossa própria extinção. A vida começou na terra há cerca de 3,5 bilhões e ainda há 6 bilhões pela frente antes que o sol incinere a terra. Cerca de 60 bilhões de seres humanos já viveram antes de nós. Seria demais deixar um desaparecimento catastrófico acontecer justo no nosso turno?Estamos nos aproximando de um ponto que não terá mais volta.
O ambiente equilibrado é resultado das atitudes diretas do ser humano, onde o reconhecimento de que é necessária uma profunda mudança de percepção de pensamento para garantir nossa sobrevivência, ainda não atingiu a maioria dos lideres das nossas corporações, nem os administradores e os professores das nossas grandes universidades.
Nossos líderes não só deixam de reconhecer como diferentes problemas estão inter-relacionados, eles também se recusam a reconhecer como assim chamadas soluções afetam as gerações futuras. A partir de um ponto de vista sistêmico, as únicas soluções viáveis são as soluções “sustentáveis”. O conceito de sustentabilidade adquiriu importância-chave no movimento ecológico e ambientalista e é realmente fundamental.
Este, em resumo, é o grande desafio do nosso tempo: Criar comunidades sustentáveis isto é, ambientes sociais e culturais onde poderemos satisfazer as nossas necessidades e aspirações sem diminuir as chances das gerações futuras.
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